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Brasil é um dos 20 países com mais desemprego no mundo

30 de junho de 2024
in Mundo
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Desemprego subiu nos últimos três meses, diz IBGE
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A taxa média de desemprego no Brasil, está bem acima da média global, colocando o País como um dos 20 com mais desemprego. Com Dilma Rousseff – e sem pandemia – era de 15% a taxa de desemprego

O desemprego é um problema sério no nosso país. A taxa de desemprego no Brasil no primeiro trimestre do ano, fechou em 7,9%, colocando o nosso país, como uma das nações com maior taxa de desemprego do mundo.

Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho) da ONU, a taxa global de desemprego ficou em 5,1%, ou seja, a taxa de desemprego no Brasil, acaba sendo bem acima da média global, deixando claro que, temos um longo caminho a seguir, para conseguirmos reduzir o número de desempregados.

Vale lembrar que, apesar da taxa de desemprego no país ter fechado em 7,9%, no mês de maio tivemos uma significativa melhora, com a taxa de desemprego no mês de maio caindo para 7,1%, o que para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o menor nos últimos 10 anos neste período em específico.

Países com mais desemprego no mundo

Para identificar quais são os países com maiores taxas de desemprego do mundo, utilizamos dados do Global Finance, Fundo Monetário Internacional e, World Economic Outlook Database. Lembrando que os dados são referentes até o mês de abril de 2024, logo, pode haver uma pequena oscilação referente ao mês de maio e junho.

País                            2019    2020    2021    2022    2023    2024

Albânia                        11.47   11.675 11.4     11.1     11        11

Argélia             11.383 n / D    n / D    n / D    n / D    n / D

Andorra                       2.075   2.925   3.3       2.1       1.5       1.5

Argentina                    9.825   11h55  8,75     6.825   6.575   8

Armênia                      18.3     18.2     15,5     13        12,5     13

Aruba  5.2                   8.6       8.8       6.6       5.691   6.728

Austrália                     5.173   6.5       5.094   3.697   3.669   4.21

Áustria             4.808   5.475   6.175   4.767   5.1       5.398

Azerbaijão                   5.004   7.244   6.039   5.646   5.583   5.521

Bahrein                       4.7       5.9       5.9       7.7       n / D    n / D

Barbados                    10.088 15.724 14.1     8.467   8.438   8.228

Bielorrússia                4.191   4.082   3.893   3,58     3.455   3.044

Bélgica                        5.375   5.575   6.267   5.558   5.533   5.514

Belize                          9.041   13.743 10.188 6.071   3.4       3.4

Butão                          2,72     5.03     4.8       5.9       3.5       n / D

Bolívia                         5.012   8.336   6.937   4,74     4.9       5

Bósnia e Herzegovina           15.7     15.9     17.355 15.386 13.3     13.3

Brasil                          11,8     13,8     13,2     9,6       7,8       7,9

Brunei Darussalam    6,82     7.3       4,91     5,91     4.9       4.9

Bulgária                      4.275   5.207   5.346   4.206   4.419   4.3

Os dados são referentes até o mês de abril de 2024.

Desemprego no Brasil

Embora o primeiro trimestre do ano tenha fechado em 7,9% (o mesmo de dezembro de 2022), agora no mês de maio, a taxa de desemprego caiu mais do que o esperando, chegando a 7,1%, o patamar mais baixo para o período dos últimos 10 anos.

Apesar dos números serem mais altos do que a média global estabelecida pela ONU de 5,1%. A verdade é que no Brasil, a taxa de desemprego vem se mantendo em um patamar historicamente mais baixo, onde, especialistas avaliam que as taxas devem se acomodar aos níveis atuais.

Em números reais, a população desempregada no fim de maio era de 7,78 milhões de trabalhadores, ou seja, uma queda de 751 mil na comparação com o trimestre anterior, conforme a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua.

Com relação a março–maio de 2023, a redução no número de desempregados foi de 1,16 milhão de pessoas. Além disso, a população empregada chegou a 101,3 milhões, um recorde na série histórica que se iniciou no ano de 2022, tendo uma alta de 2,93 milhões em um único ano.

Fonte: meuvalordigital

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